Histórico
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1941
Em 9 de abril, o então presidente, Getúlio Vargas, assina o decreto para a criação da Companhia Siderúrgica Nacional.
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1946
Com a inauguração do Alto-Forno I, a usina localizada em Volta Redonda (RJ) – que, a partir de 1961, seria denominada Presidente Vargas (UPV) – inicia oficialmente a produção de aço. As minerações Casa de Pedra, em Congonhas, e Arcos, no município de mesmo nome, são incorporadas à CSN, assegurando a autossuficiência em minério de ferro e em fundentes – calcário e dolomita.
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1954
Usina ganha o Alto-Forno II, inaugurado por Getúlio Vargas, em seu mandato como presidente da República.
1,3 Milhão
em 1963 elem-01 elem-02 -
1961
Criação da Fundação CSN, braço social da CSN que realiza ações de cidadania junto às comunidades onde a companhia atua.
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Décadas de 70 e 80
A empresa passa por sucessivas expansões, elevando a capacidade anual instalada da siderurgia para 4,6 milhões de toneladas de aço. Em Casa de Pedra, a produção de minério de ferro atinge 12,6 milhões de toneladas por ano (mtpa).
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1990
São implantados novos processos que proporcionam sensíveis ganhos na produção de folhas metálicas, alcançando um milhão de toneladas por ano, o que torna a CSN a maior produtora desse segmento em um único local. O governo federal decide privatizar diversas empresas, entre elas a CSN, iniciando um processo de saneamento e reestruturação.
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1993
Com a privatização da CSN, a companhia inicia uma nova era de modernização, expansão e internacionalização. No mesmo ano, a empresa emite ADRs (American Depositary Receipts) de nível I (mercado de balcão) na Bolsa de Nova Iorque (NYSE).
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1996
Em 1996, amplia sua atuação para o setor de infraestrutura, com participações nas usinas hidrelétricas de Igarapava e Itá, além de participações no Porto de Itaguaí e na Ferrovia MRS, integrando suas operações.
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1997
A companhia passa a ter ações listadas no nível II da Bolsa de Valores de Nova Iorque (Nyse).
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1998
A CSN entra diretamente no setor de embalagens com a aquisição da INAL e da Intermesa. Com a unificação das operações, surge a Nova INAL, hoje incorporada pela Prada Embalagens. Ainda em 1998, a CSN assume a Malha Nordeste da antiga Rede Ferroviária Federal S.A, atual Ferrovia Transnordestina, que atua em transporte de carga e, atualmente, constrói uma nova e moderna malha ferroviária na mesma região.
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1999
A CSN encerra a década com chave de ouro, com a inauguração, em 1999, da Central de Cogeração Termelétrica na Usina Presidente Vargas. Além de suprir 60% das suas necessidades energéticas, a Central representa enormes ganhos para o meio ambiente.
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2000
É inaugurada a GalvaSud, uma joint-venture com a ThyssenKrupp, para suprir o mercado automotivo de aço galvanizado. Em 2004, a empresa passa a se chamar CSN Porto Real, com a aquisição do capital total pela CSN.
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2001
O início do processo de internacionalização se dá com a constituição, em 2001, da CSN LLC, nos Estados Unidos – e se consolida com a incorporação da Lusosider, em Portugal. O ativo nos EUA é vendido em 2018, mas a presença comercial da CSN no país norte-americano se mantém.
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2002
A CSN adquire a Metalic, fábrica de latas de aço de duas peças, única empresa da América Latina a fabricar este produto de alta tecnologia. A fábrica está localizada no município de Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza (CE).
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2003
Inauguração da CSN Paraná, em Araucária, nova linha de galvanização dedicada à produção de aços revestidos, galvalume e pré-pintado.
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2004
A CSN adquire os 50% restantes da GalvaSud, em Porto Real, RJ, passando a deter a totalidade do capital desta empresa.
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2005
O ano de 2005 é marcado pela aquisição de 100% das ações da Ersa - Estanhos de Rondônia S.A, empresa composta por uma mina de estanho (Mineração Santa Bárbara) e uma fundição de estanho metálico.
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2006
É adquirida a Prada, maior fabricante de embalagens de aço para a indústria química e alimentícia do país.
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2007
Por meio da sua subsidiária Namisa, a CSN adquire em 2007 a Companhia de Fomento Mineral e Participações (CFM), expandindo seus estoques de minério de ferro e as instalações de processamento em Minas Gerais.
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2008
A empresa lança um novo tipo de aço voltado para a construção civil, o Steelcolor, com o objetivo de conquistar mercados consolidados, por meio da substituição do aço pós-pintado e o alumínio.
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2009
A CSN entra no mercado de cimentos com uma grande vantagem competitiva: a sinergia da operação é garantida pela utilização da escória dos altos-fornos da UPV.
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2012
A companhia adquire a SWT, na Alemanha. O negócio marca a entrada da CSN, tradicional fabricante de aços planos, no mercado de aços longos, produto usado na construção civil e em aplicações industriais.
Aços Longos aco-01 aco-02 aco-03 aco-04
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2013
Início da produção de aços longos em Volta Redonda, completando um dos maiores investimentos privados no Estado do Rio de Janeiro nesse ano.
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2015
Em 2015, a nova planta de cimento de Arcos (MG) é inaugurada. Sua produção eleva a capacidade cimenteira da CSN para 4,7 milhões de toneladas, abrindo novos mercados na região Sudeste do País.
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2018
Por meio de uma iniciativa pioneira, iniciada em 2017, entra em operação a primeira etapa da Planta de Filtragem de Rejeitos para eliminar o uso de barragens do processo produtivo.
Na Siderurgia, investimentos da ordem de R$ 250 milhões na reforma do Alto-Forno 3 ampliam sua capacidade de produção de aço em 500 mil toneladas por ano.
Criação da CSN Inova, que reforça o objetivo da companhia de se posicionar, ativa e estrategicamente, no ecossistema de inovação.elem-01 elem-02
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2019
Presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, acompanhado da diretoria da empresa, toca o sino de encerramento do pregão da NYSE, em Nova Iorque.
Conquista do recorde de mais de 38,5 milhões de toneladas de minério de ferro em vendas.elem-01 elem-02
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2020
A CSN Mineração torna suas operações independentes da disposição de rejeitos em barragens, com 100% deles filtrados e empilhados a seco. Também assume mais uma vez a vanguarda, ao ser a primeira mineradora em Minas Gerais a ter uma barragem a montante descaracterizada.
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2021
Um novo feito histórico. A CSN comemora 80 anos com mais uma conquista em sua trajetória: o IPO da CSN Mineração, um dos mais aguardados pelo mercado de capitais. A oferta figura entre os 10 maiores IPOs da história da B3 em volume.
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